sexta-feira, 8 de abril de 2011

A mente de Leo

Estou sentado em uma grande poltrona, a frente uma televisão LCD que passa algum tipo de filme erótico. Percebo que o irmão do Leo está observando o mesmo filme de pé, um pouco atrás, mas logo ele se retira. O Leo aparece e começa a encher meu saco.

Agora estamos caminhando por um corredor um tanto decadente. Vejo algumas portas e a movimentação de algumas garotas de programa. Entro em uma delas e observo um pequeno show.

Novamente estou sentado na poltrona e o Leo a encher meu saco. Acordo, mas ouço a voz dele chamando, peço para me deixar quieto, ainda estou dormindo. Acordo, mas sinto três cutucões dele no meu ombro, me viro, não é nada, ainda estou dormindo. Ouço o barulho de mensagens do Messenger bem alto no meu ouvido esquerdo. Acordo agitado.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

O labirinto.

Nosso grupo caminha em direção ao labirinto, mas antes existe um pequeno abismo a ser superado, coisa fácil não fosse guardado por ferozes lobos. Uma árvore caída entre as bordas do pequeno abismo serve de ponte, entretanto para nossa movimentação não ser percebida, temos que atravessar utilizando a parte de baixo da árvore, o que fazemos sem problemas.

Ainda se confundindo um pouco com a floresta que a pouco deixamos caminhamos pelo labirinto e logo percebemos que não estamos sós. Um homem corre desesperado em nossa direção e logo percebemos o porquê, ele e seu grupo estão sendo perseguidos pelos lobos e não temos opção a não ser correr também, apenas seguindo as paredes e torcendo para que consigamos despistar os lobos.

Acabamos entrando numa sala sem saída, não nos resta nada a não ser nos juntarmos e esperar que os lobos se saciem com poucos de nós. Eu procuro um lugar mais alto e encontro um pouco de areia. Pego um punhado dela e assim que os lobos adentram na sala eu começo a jogar essa areia nesses perigosos animais. Surpreendidos e com os olhos irritados pelos grãos de areia, nossa única baixa é um homem, na verdade pertencente ao outro grupo. Discutimos um pouco afinal estamos atrás do mesmo tesouro e decidimos que tudo será dividido em partes iguais e começamos a andar pelo labirinto e encontramos outra pequena sala onde existe uma passagem...

Momento Wii Golf e God of War.

Estou só em uma região montanhosa. Logo percebo que e algum tipo de campo de golf e existem duas opções para se chegar ao buraco, uma através de uma tacada por uma região alta e pedregosa e outra através de uma região que está no nível do buraco. Ambas as possibilidades tem suas vantagens e desvantagens. Escolho a tacada pela região alta e acabo sendo recompensado por conseguir o buraco com apenas duas tacadas. Um mecanismo de correntes movidas por algum tipo de moinho d’água é ativado mas logo se quebra, tento consertar, mas observo um portal abrir em um imenso paredão.



Zeus, Hélios e Posseidon surgem em minha perseguição. Olho o lado oposto e percebo uma pequena passagem iluminada que se abriu por conta do mecanismo. Não há tempo para pensar, me dirigo em direção ao interior da montanha.


Seguir em frente ou insistir em algo que pode ser uma ilusão?

sexta-feira, 25 de março de 2011

Farol na montanha


A luz faca da lua ilumina palidamente a planície e então vemos uma matilha de lobos composta por três ou quatro indivíduos correndo pela relva. Um uivo distante corta o silêncio da noite. Os lobos param, observam a montanha ao fundo cujo farol em seu topo está finalmente aceso após centenas de anos. Eles respondem ao seu companheiro distante e disparam em direção à montanha, mas ainda estão um tanto distantes.

Amanhece e um grupo de viajantes acorda e desmonta o acampamento e começam a caminhar pelas trilhas da floresta quando encontram uma bifurcação e resolvem tomar o caminho da direita, uma subida íngreme. Novamente eles encontram outra bifurcação, mas um dos viajantes se recorda de já terem passado por aquele caminho que leva a um precipício e então resolvem voltar. Na volta se deparam com os portões de um pequeno vilarejo que parece abandonado. A pouca luz do fim da tarde acentua ainda mais o ar sombrio que aquelas pequenas construções parecem emanar, ainda assim os viajantes resolvem averiguar se lá não existe ninguém que possa indicar o caminho correto para o alto da montanha. Após um tempo procurando encontram um guarda que os orienta a voltar à base da montanha, pois por aquela direção não chegarão ao seu destino, tentam obter alguma informação sobre o porquê do farol estar aceso após tantos anos, mas o guarda nada sabe a respeito.

Os viajantes resolvem voltar para a base da montanha e tomar outro caminho, mas antes disso acabam encontrando um velho conhecido que há muito tempo haviam auxiliado. Este entrega ao grupo um pequeno bonsai agradecendo a ajuda que recebeu e dizendo que aquela pequena arvore deve retornar aos seus verdadeiros donos, que espera que o poder dela os ajude na jornada. Um dos viajantes guarda o bonsai e então todos partem para a floresta, em direção ao alto da montanha.

Um dos viajantes ouve vozes e comentam com os outros que nada percebem. Agora ele vê um grande homem, quase um gigante se aproximar do grupo. Os outros não percebem ou estão alheios a isso, mas ele sabe que assim como este gigante, outros estão próximos.